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TÉCNICO SUBSEQUENTE EDIFICAÇÕES
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Canteiro de Obras
Autores: Alzivane de Moura Chagas, Andiara Binello Castro, Laiana da Silva Amaral, Marta Ohse Nunes, Talita Chagas da Rocha. Denizard Carvalho, Hugo Hempe*.
*Autor para correspondência: hugo.hempe@iffarroupilha.edu.br
RESUMO: Este trabalho de layout de canteiro de obras foi desenvolvido nas aulas de Materiais e Técnicas Construtivas I, ministradas no IFFAR Campus Panambi, para o curso Técnico em Edificações modalidade Subsequente, e foi baseado nos conteúdos vistos na disciplina para dimensionar, localizar e situar os espaços de depósito, dobradura de ferragens, depósito de agregados como areia e pedra brita, localização de betoneiras e espaços de convivência dos colaboradores. Foi também baseado em conceitos vistos em outras disciplinas que complementam os dados necessários para o estudo e através de pesquisas em normas e bibliografias sobre o tema e tem como objetivo principal mostrar de forma prática e em três dimensões (3D) como podemos transformar para melhor a qualidade, organização e segurança no local de trabalho. Para tanto desenvolvida uma maquete em escala 1:20, ou seja, o tamanho do protótipo é vinte vezes menor que a obra executada, acompanhado de um banner onde podemos ver o projeto do canteiro e também imagens de outros locais que nos serviram como exemplo, percebendo que é possível com um bom planejamento e organização gerar redução de custos, bons índices de segurança para os colaboradores e visitantes, trabalho de forma confortável e sem desperdícios, transformando a obra em um local apropriado para a execução do projeto.
Palavras–chave: Canteiro de obras, Segurança, Normas.
Coleta de Biofilmes para estudos de patologias das construções
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Autores:Halisson Keske, Luiz Henrique Bauermann, Silvana Camargo, Walcir Wandscheer, Marília Wortmann Marques, Josiane Pillar Hinning *.
*Autor para correspondência: josiane.hinning@iffarroupilha.edu.br
RESUMO: Este trabalho apresenta a dinâmica do desenvolvimento de um levantamento de patologias das edificações, realizado no Instituto Federal Farroupilha, Campus Panambi. No dia 30 de maio de 2017 foi realizada uma coleta de amostras de patologias, utilizando placas de Petri e estiletes esterilizados. Após, as amostras foram enviadas ao Laboratório de Ciências Biológicas do Campus, para análise dos agentes biológicos predominantes. A atividade foi desenvolvida na Disciplina de Patologias das Construções, do Curso Técnico em Edificações da modalidade PROEJA. O desenvolvimento do trabalho foi realizado em grupos, os quais deslocaram-se para diferentes pontos do Campus, realizando coletas dos diferentes biofilmes encontrados, com auxílio dos materiais do laboratório de Biologia. As amostras coletadas foram retiradas de diferentes superfícies das edificações e também do entorno, entre elas, rampa, passarela, tampa de caixa de inspeção e antena parabólica. A partir deste trabalho foi possível exercitar a interdisciplinaridade da área técnica de edificações, bem como da disciplina da área básica de biologia. Um desenho no software AutoCad foi feito com a técnica de Mapeamento de Danos, representando os pontos pesquisados, bem como as legendas das patologias encontradas, utilizando o padrão CRONIDAS para mapeamento de danos.]
Palavras–chave: Biofilmes, Patologias, Edificações.
Produção de Tinta Ecológica à Base de Diferentes Tipos de Solos
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Autores: Diego Weber, Hálisson Roberto Keske, Leonardo Costa Machado, Luiz Henrique Bauermann, Silvana de Camargo, Tatiane Camargo Vargas, Verônica Buss, Walcir Wandscheer, Silvana Fátima dos Santos Egger, Josiane Pillar Hinning, Cristiane Sonego Rolim*.
*Autor para correspondência:cristiane.rolim@iffarroupilha.edu.br
RESUMO: O Projeto de produção de tinta ecológica a base de diferentes tipos de solos, alguns coletados no município de Panambi, tem como objetivo principal levar à comunidade uma alternativa sustentável para se produzir uma tinta de baixo custo, de fácil fabricação e isenta de substâncias nocivas tanto para a saúde pública quanto para o meio ambiente e resultar não só no embelezamento de moradias como solucionar problemas de saúde, pois sabe-se que as tintas protegem as superfícies contra o aparecimento de bolores e mofos causadores de doenças respiratórias e que sendo ecológica não possui compostos orgânicos voláteis. Nesta técnica, foram utilizados os conhecimentos sobre a granulometria dos agregados (tipos de solos), onde cada um foi peneirado e classificado. Após, preparamos a tinta a partir da receita utilizando aproximadamente a proporção de pigmento em pó 50%, água filtrada 30% e cola PVA branca 20%. Em um recipiente, primeiro diluímos o pigmento acrescentando água aos poucos, até conseguirmos uma pasta e em seguida adicionamos a cola e misturamos bem até formar uma tinta uniforme. Regulamos a fluidez da mistura adicionando água filtrada, quando necessário. Além de todas as vantagens ambientais, esse tipo de tinta é cerca de 70% mais barata que as tintas convencionais. O produto final é semelhante à tinta acrílica industrializada.
Palavras-chave: Solo, Sustentável, Tinta Ecológica
Casas Giratórias
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Autores: Elisiane Beatris Zandona Migliorini, Jéssica Luana Biberg, Elso de Souza, Arlã dos Santos Quevedo, Adriano Mohnschmidt Chagas, Reginaldo da Rosa dos Santos, Josieli Terezinha Quevedo, Angélica da Silva Cordeiro, Hugo Hempe, Cristiane Sonego Rolim*.
*Autor para correspondência: cristiane.rolim@iffarroupilha.edu.br
RESUMO: O projeto desenvolvido na disciplina de Materiais e Técnicas Construtivas II e Desenho Assistido por Computador na turma do segundo ano do curso Técnico em Edificações, modalidade Proeja, teve como objetivo a criação de uma edificação sustentável. Partindo da iniciativa dos alunos, surgiu a ideia de uma casa giratória, que rotaciona 360° em torno do próprio eixo central, a fim de aproveitar o máximo da energia e da luz solar, reduzindo as emissões de CO2 (Dióxido de Carbono) e o consumo de energia. As técnicas de construção de casas giratórias vêm evoluindo a cada dia, e podem aliar tecnologia à bela paisagem, beneficiar-se com luz natural, ou mesmo para fugir dela. Os projetos de casas giratórias vêm se descobrindo serem mais eficientes e capazes de suprir uma maior necessidade do que se fora pensado. Dependendo da sua vontade ou necessidade, o posicionamento da casa pode seguir o sol e calor no inverno, ou encontrar uma sombra no verão. O seu sistema giratório também pode ser usado para encontrar uma melhor orientação paisagística, ou até mesmo melhor ventilação. Uma casa solar pode ser rotacionada manualmente ou com motorização programada, de acordo com os responsáveis. A coluna central que faz do eixo fixo contém os sistemas de água, energia, comunicações e resíduos. Partindo desta análise, os alunos fizeram um projeto, e a partir deste, confeccionaram uma maquete de um exemplo de uma edificação giratória, para demonstrar as vantagens que um investimento como esse proporciona de bem estar para seus moradores.
Palavras–chave: Casa Giratória, Economia de Energia, Sustentabilidade.
Investigação da percepção acerca do Patrimônio Cultural de Panambi/RS
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Autores: ADiego Weber, Leonardo Costa Machado, Tatiana Vargas, Verônica Buss, Cristiane Sonego Rolim*, Josiane Pillar Hinning*.
*Autor para correspondência: josiane.hinning@iffarroupilha.edu.br
RESUMO: A presente pesquisa foi feita com a comunidade externa e interna do IFFAR, Campus Panambi através de questionários em uma amostra de 95 pessoas. Foi feita com questões qualitativas e quantitativas, 56 entrevistadas são mulheres e 39 são homens. Foi pesquisada a naturalidade dos entrevistados, sendo que 60 % são naturais do Município de Panambi/RS. A pesquisa identificou diferentes informações, entre eles elas, faixa etária, escolaridade, bem como opiniões sobre o tema Patrimônio Cultural. A pesquisa foi feita em diferentes pontos da cidade, o principal ponto foi o Evento Rotary Day, no Ginásio Municipal de Panambi, onde havia um Stand do Curso Técnico em Edificações, com um Ponto de Informações sobre Averbações de Construções, além da divulgação dos contatos dos técnicos em edificações egressos. O Evento foi realizado no dia 19 de março de 2017. Foi possível concluir que a opinião da comunidade é importante, tanto em conhecimentos sobre o Patrimônio, quanto pela interação no Evento Rotary Day. É necessário ampliar ações em prol do Patrimônio, através de estratégias voltadas a Educação Patrimonial. Neste ano o Proeja 3° Ano desenvolveu uma visita orientada aos diferentes locais de interesse histórico cultural de Panambi, foi uma oportunidade de desencadear outras ações, destacamos a apresentação de desenhos de prédios históricos, feitos por alunas do Curso Técnico em Edificações, da turma 08 Subsequente, vinculadas ao Projeto de Extensão: Ações em Educação Patrimonial, potencializando conhecimentos através de identidades e memórias. Os desenhos foram apresentados na oportunidade do Desfile Cívico deste ano de 2017.
Palavras–chave: Patrimônio Cultural, Educação Patrimônial, Questionários.
Maquete Interativa
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Autores: Aline Alves Trindade, João Paulo Zandoná Machado, Mateus Spindola Vasco, Silas Meireles da Rosa, Cristiane Sonego Rolim, Hugo Hempe.veenuti*
*Autor para correspondência: hugo.hempe@iffarroupilha.edu.br
RESUMO: O projeto de uma residência unifamiliar com 80 m², desenvolvido na disciplina de Desenho Técnico na turma do primeiro ano do curso Técnico em Edificações, modalidade Proeja, do Instituto Federal Farroupilha, campus Panambi, levou a ideia de desenvolver uma maquete interativa elaborada a partir de elementos apresentados em sala de aula e que teve como objetivo trabalhar as técnicas regulamentadas de escala, leitura, interpretação, desenho e ainda os conhecimentos adquiridos em outras disciplinas oferecidas pelo curso e que ajudam na realização desta planta baixa residencial e que por consequência serviram para desenvolver a maquete em forma de um quebra cabeças didático e interativo onde os elementos existentes no projeto podem ser manipulados e encaixados nos locais corretos, demonstrando de forma física e em três dimensões os conceitos estudados, demonstrando de forma concreta e clara como estes dados são extremamente importantes para o desenvolvimento de um projeto arquitetônico, levando-se em conta os condicionantes legais existentes em cada município, as normas técnicas de desenho técnico, de projeto e outras relacionadas e ainda as boas praticas construtivas que vem atreladas ao conhecimento de cada um que participou da confecção e montagem do protótipo.Palavras-chave: Desenho, projeto, maquete.
Palavras-chave: Desenho, projeto, maquete.
Observatório da Economia Criativa da Construção Civil em Panambi/RS
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Autores: Ezequiel Franco, Franciane Datsch, Felipe da Rosa, Ezequiel Franco, Laiana do Amaral, Marco Marcchioro, Michele Berg, Willian Scopel. Josiane Pillar Hinning*
*Autor para correspondência: josiane.hinning@iffarroupilha.edu.br
RESUMO: O presente trabalho visa apresentar o projeto de extensão em andamento nominado “Observatório da Economia Criativa da Construção Civil em Panambi-RS”. O objetivo do projeto de extensão é mapear um contexto de empresas da construção civil em Panambi, que servirá como diagnóstico de potencialidades, carências e demandas para desdobramentos de novos projetos/serviços. A partir da triagem inicial pretende se identificar a predominância dos serviços ofertados à comunidade e relacionados às edificações em geral, compondo o “Observatório de Economia Criativa da Construção Civil em Panambi”. O projeto se propõe a desenvolver um portfólio online que concentre as informações sobre profissionais que atuam na área da construção civil, constituindo mais uma forma de divulgação dos profissionais egressos habilitados pelo curso Técnico em Edificações do campus. O website será desenvolvido pelos alunos do curso de Sistemas para Internet, através de pesquisa e desenvolvimento de eventos com envolvimento dos alunos voluntários do Curso Técnico em Edificações (Subsequente). O guia servirá como um mapa para informar quais são os contatos e as áreas de atuação em que há carência de profissionais no mercado local. O cadastramento dos profissionais e empresas fabricantes e fornecedores das empresas relacionadas a construção civil será um portal de informações que fortalecerá o cenário das obras e serviços de edificações.
Palavras–chave: Economia Criativa, Construção Civil, Extensão
Função das argamassas de revestimento
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Autores: Cleidimara Portela dos Santos, Regiane Moskala, Wladimir Nunes Wesner, Denizard Paulo Carvalho*.
*Autor para correspondência: denizard.carvalho@iffarroupilha.edu.br
Argamassas são materiais de construção provenientes da mistura de um ou mais aglomerantes (cimento Portland, cal) com agregado miúdo, água e, intencionalmente ou não, ar incorporado. Podem conter, também, aditivos e adições com a finalidade de modificar suas propriedades tanto no estado fresco como no estado endurecido. Existem vários tipos de argamassas: para aplicação em revestimentos internos e externos; para assentamentos de alvenaria, pedras e cerâmica; para contrapisos; impermeabilizações; rejuntes; proteção radiológica etc. Algumas de suas propriedades essenciais são: trabalhabilidade (consistência, plasticidade, adesão inicial); retração; aderência ao substrato; permeabilidade à água; resistência mecânica; capacidade de absorver deformações. As camadas de um revestimento de argamassa em uma parede podem constar de chapisco, emboço e reboco. O chapisco é um tratamento da base usado para aumentar a aderência e uniformizar a superfície quanto à absorção. O emboço tem a função de proteger o substrato contra a ação do intemperismo, contribuir para a estanqueidade do sistema, regularizar a superfície dos elementos de vedação e servir de base para acabamentos decorativos. O reboco tem a função de propiciar o acabamento final. O revestimento de argamassa colabora, ainda, com diversas funções: isolamento térmico (aproximadamente 30%); isolamento acústico (aproximadamente 50%); estanqueidade à água (aproximadamente 70 a 100%); segurança ao fogo; resistência ao desgaste e abalos superficiais; regulariza a superfície dos elementos de vedação e serve como base para acabamentos decorativos, colaborando para a estética da edificação. Assim, o revestimento de argamassa de uma parede contribui para a durabilidade do sistema.
Palavras-chave: Argamassas, Revestimentos, Função argamassas.
Rochas e solos como materiais de construção
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Autores: André Miguel de Souza, Rafaela Aparecida de Souza Mariano Pomina, Sidiomar Antônio Brezolin, Denizard Paulo Carvalho*.
*Autor para correspondência: denizard.carvalho@iffarroupilha.edu.br
RESUMO:As rochas e os solos são os materiais de construção naturais mais antigos utilizados pelo homem. Civilizações que empregaram rochas em suas construções mantêm-nas até hoje, como é o caso das pirâmides e o Partenon de Atenas. Em decorrência das exigências de resistência, durabilidade e baixo custo, hoje esses materiais seguem ocupando lugar de destaque. Rochas são utilizadas em cantaria, enrocamentos, lastro de vias férreas, pavimentos e diversos outros usos. Os agregados graúdos (pedra britada) e os agregados miúdos (areia natural ou artificial) compõem o concreto hidráulico, material largamente utilizado na construção civil; concretos asfálticos também empregam largamente esses recursos. As pedras britadas são apresentadas em diversos tamanhos ou granulometrias: rachão, brita 3, brita 2, brita 1, pedrisco, pó de pedra e areia artificial (agregado miúdo proveniente de britagem). Rochas ou pedras ornamentais são também utilizadas em placas para revestimentos de pisos e paredes. O próprio solo deve ser entendido como um material de construção, visto compor o leito de rodovias e de servir de aterros em obras de terra. Dentro dessa temática, o trabalho será conduzido de forma interativa, constando da apresentação, por parte dos alunos do Curso Técnico em Edificações, de diversos tipos de rochas e solos empregados nas construções, ocasião em que o público receberá informações sobre suas características e emprego.
Palavras–chave: Rochas, Solos, Rochas como materiais de construção.
Tipos de concreto utilizados na construção civil
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Autores:Ademar Rodrigues dos Santos, Aline Alves Trindade, Gleiciane Cunha Dias, Lourdes Hauenstein, Patrícia leal Barbosa, Denizard Paulo Carvalho*.
*Autor para correspondência: denizard.carvalho@iffarroupilha.edu.br
RESUMO: Material de construção mais utilizado da Terra, o concreto é comumente uma mistura de aglomerante (cimento Portland) com agregado miúdo, agregado graúdo e água. Pode, também, receber adições e aditivos. Em conjunto com o aço, forma o concreto armado. A bibliografia dá conta que seu uso tem crescido vertiginosamente. Construções dos mais variados tipos têm nesse material uma excelente opção para estruturas. Dados de 2014 indicam um consumo mundial de 33 bilhões de toneladas. Devido à emissão do CO2 resultante da fabricação do cimento Portland, a busca por concretos de melhor desempenho tem sido alvo de pesquisadores, engenheiros e construtores, como forma de diminuir o impacto ambiental. Os concretos convencionais (CC) podem ser classificados como aqueles que têm resistências à compressão entre 20 MPa e 40 MPa. Porém, cada vez exige-se mais do concreto: com a evolução do cálculo estrutural possibilitada por programas de computador, aliada ao maior conhecimento do comportamento mecânico do concreto e do aço, os projetistas propõem estruturas cada vez mais arrojadas. Assim, os concretos de alto desempenho (CAD) possuem resistências entre 50 MPa e 100 MPa. Concretos de ultra-alto desempenho (CUAD) extrapolam esses limites, com resistências acima de 100 MPa. E os denominados concretos especiais são fabricados na intenção de resolver problemas peculiares: concreto com fibras; concreto leve estrutural; concreto com polímeros; concreto branco; concreto com agregados reciclados; concreto auto adensável; concreto de baixa retração; concreto com cura interna; concreto condutivo; concreto pesado; concreto fotocatalítico; concreto despoluente; concreto autolimpante; concreto autocicatrizante; concreto translúcido e muitos outros.
Palavras-chave: Concreto, Concreto de alto desempenho (CAD), Concreto de ultra-alto desempenho (CUAD).
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